Uma mulher foi agredida pelo marido nas proximidades do Hospital do Subúrbio, em Salvador. Ela apanhou de cinto e ficou com o rosto ferido. A vítima contou que trabalha e o companheiro pega o dinheiro para entregar a amante.
Antes de apanhar de cinto na rua, a mulher disse que já tinha levado um murro do agressor dentro de casa. Segundo a vítima, o homem estava se dirigindo para a casa da amante, quando ela o perseguiu pedindo a chave da casa que ele tem, para impedí-lo de entrar no imóvel, e foi agredida.
Cansadadas agressões, ela pegou um mototáxi para prestar queixa na delegacia maispróxima. A mulher reclama da falta de celeridade da Justiça, uma vez que essanão é a primeira vez que ela faz a denúncia.
Aochegar na delegacia, o agente policialinformou que ela deveria realizar um curativo na UPA (Unidade de Pronto Atendimento)e retornar para formalizar a ocorrência. A mulher foi para a UPA no bairro de Periperi e recebeu o atendimento. Após ser medicada ereceber alta, ela se dirigiu à DEAM (Delegacia Especial de Atendimento à Mulher).
O casal tem duas filhas e a mulher quer a separação, mas o homem não aceita e continua agredindo-a.