Samira Lupidi, de 24 anos, matou as duas filhas, Jasmine Weaver, de 17 meses, e Evelyn Lupidi, de três anos, com facadas enquanto as meninas dormiam no centro de refugiados de Bradford, Ingalterra.
Uma das soluções encontradas pelo avô, Peter Weaver, foi prestar uma homenagem às meninas, falando sobre elas com um misto de ternura e de saudade. Para ele o único jeito é carregá-las dentro de seu coração e em suas lembranças.
Ele sabe, porém, que também não se livrará da sensação de desespero pelo trágico fim de vidas que mal haviam começado a realizar descobertas e já se depararam com a perversidade justamente de quem as colocou no mundo.
Samira, após a barbaridade cometida, admitiu o homicídio duplo, visando também a ter sua pena reduzida. Ela negou a intenção consciente de matar as filhas, afirmando estar em um estado de privação de consciência e que teria cometido o crime para se vingar do marido.
Enquanto isso, o pai, Carl Weaver, 31 anos, ficou absolutamente devastado. O júri concluiu que Samira se equivocou ao considerar que ele praticava maus tratos cntra ela. Por uma iulsão de que Carl Weaver era violento, a mulher ultrapassou todos os limites da selvageria para realizar uma vingança imaginária.