Lei da Genética irá contribuir na investigação de crimes hediondos

A Lei de Indentificação Criminal, que permite fazer um banco de dados e genético, pretende contribuir com investigação de crimes hediondos

Secretário de Segurança Robert Rios afirma de laboratório é primordial | REDE MEIO NORTE
Siga-nos no Seguir MeioNews no Google News

A Lei de Indentificação Criminal, que permite fazer um banco de dados e genético, pretende contribuir com os processos investigativos de crimes hediondos de grande proporções. Para discutir o significado da Lei e sua aplicação é que peritos, delegados e autoridades da segurança pública estão discutindo o assunto e fazendo uma avaliação em Teresina.

Um exemplo da eficiência da aplicação da Lei e das dificuldades é o caso do promotor de justiça João Benigno Filho que possui em um inquérito uma ossada humana queimada que precisa ser identificada, mas existem dificuldade para isso.

?A dificuldade está exatamente no equipamento do Instituto de Medicina Legal (IML). Foi encontrada uma ossada humano e os inquéritos policiais até agora não se chega à autoria. Supõe-se que tenha sido o filho da vítima, mas a delegacia de polícia que está continuando o inquérito e á espera de uma solução através do exame de DNA?, conta o promotor.

Para a Secretaria de Segurança, a Lei é um avanço e o Estado precisa de um banco de dados para juntar os resultados os exames. ?O ministro garantiu que o Piauí receberia os exames do banco de DNA. E os nossos institutos, tanto o IML quanto o de criminalística, já estão preparados e estão prontos para receber estes laboratórios. Se, até o final desse semestre o Piauí não receber via Governo Federal, a gente vai fazer um esforço e vai via recursos estaduais colocar este laboratório?, afirma o secretário de Segurança Robert Rios.

CONFIRMA MAIS DETALHES NA MATÉRIA DE WALTERES ARRAES:

Veja Também
Tópicos
SEÇÕES