Instrutor de parapente é indiciado por homicídio culposo

Segundo a Polícia Civil, as imagens da câmera que estava junto com Priscila não foram encontradas.

A nutricionista Priscila Boliveira, 27 anos, morreu no fim da tarde de domingo após cair de uma altura de cerca de 15 m de um parapente | Futura Press
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O delegado Fábio Barucke, titular da 15 ª Delegacia de Polícia, na Gávea, indiciou nesta segunda-feira o instrutor de voo Alan Figueiredo por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar. Com a ajuda de instrutores da Associação Brasileira de Voo Livre, o delegado analisou as imagens do acidente de parapente que levou à morte de Pricila Boliveira, filmadas por uma amiga da vítima. Barucke constatou que Alan Figueiredo não travou o cinto.

Segundo a Polícia Civil, as imagens da câmera que estava junto com Priscila não foram encontradas. Conforme o delegado, é provável que elas tenham se perdido durante o acidente.

O instrutor prestou depoimento logo após o fato e informou que o acidente ocorreu na segunda tentativa de voo. Na primeira, Priscila teria caído durante o procedimento de decolagem.

A nutricionista Priscila Boliveira, 24 anos, morreu no fim da tarde de domingo após cair de uma altura de cerca de 15 m de um parapente. Ela fazia um voo duplo com o instrutor, mas ela se soltou do equipamento de segurança e caiu. O acidente ocorreu na Praia de São Conrado, zona sul do Rio de Janeiro. Priscila era irmã do ator Fabricio Boliveira, que atuou no filme Tropa de Elite 2 e nas novelas A Favorita e Sinhá Moça.

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