A defesa de Priscila Santos informou, em nota, que “esta operação é mais um ato ilegal e precipitado do Estado contra a empresária”.
“Desde que a Rebocar venceu licitamente o processo licitatório para operar no Estado do Rio de Janeiro, a empresária vem sofrendo diversas ameaças e retaliações por não aceitar se envolver em esquemas criminosos”, destacou.
“Há cerca de duas semanas, representamos ao Ministério Público a respeito de alguns fatos que vêm ocorrendo. Oferecemos documentos comprobatórios de nossas alegações e, devido à gravidade da situação apresentada, solicitamos o auxílio do Gaeco nas investigações, mesmo sabendo que tal solicitação só poderia ser feita pelo promotor natural do caso, o que, ainda, não ocorreu”, explicou.
“Ao longo das investigações provaremos a lisura de nossa cliente”, frisou.