“Foi uma rapidinha”, diz enfermeiro que estuprou mulher em hospital

O acusado deu uma medicação que deixou a mulher sonolenta.

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Um caso estarrecedor aconteceu em um hospital particular de Mauá, na grande São Paulo. Uma mulher identificada apenas como Flávia, denunciou um enfermeiro por estupro dentro do estabelecimento. O caso aconteceu em fevereiro e o homem chamado Antônio ainda não foi preso.

De acordo com relatos, ela esperava atendimento médico no local quando o funcionário a levou para uma sala e lhe deu um remédio que lhe deixou sonolenta. Depois disso foi levada para o banheiro e lembra vagamente das coisas.

“Quando ele me medicou, ele falou que eu ia dormir um pouco. Em seguida comecei a ficar tonta, comecei a sentir a mão dele em mim, depois ele abaixou minhas calças e eu não lembro mais de nada”, contou a empresária.

A polícia iniciou investigações sobre o caso e encontrou uma troca de mensagens do acusado com um amigo. No celular, ele fala: “Ela é zica pura e está tentando me complicar, você acredita?”. É nesse momento que o amigo dele pergunta: “Mas e ai, você transou com ela lá no Vital?”.

“Foi só uma rapidinha”, assume ele por meio do aplicativo WhatsApp. A empresária registrou a ocorrência e fez todos os exames necessários, uma vez que o abuso teria ocorrido sem preservativo.

O enfermeiro foi afastado das funções que exercia. Em nota, o hospital Vital diz que está tomando todas as providências e cooperando com a investigação da polícia. Antônio é considerado foragido da Justiça, que decretou a prisão preventiva do rapaz.

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