Fazendeiro é condenado a 30 anos de prisão no caso Dorothy

Essa foi a terceira vez que o fazendeiro, conhecido como “Bida”, foi submetido a júri popular

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RIO (Reuters) - O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, acusado de ser o mandante da morte da missionária norte-americana Dorothy Stang, foi condenado a 30 anos de prisão.

Essa foi a terceira vez que o fazendeiro, conhecido como "Bida", foi submetido a júri popular. Na primeira vez, ele foi condenado e na segunda, absolvido, mas o Tribunal do Júri de Belém anulou a sentença em julgamento de recurso de apelação movido pelo Ministério Público. A sentença foi dada na noite de segunda-feira pelo juiz Raimundo Moisés Flexa, da 2ª Vara do tribunal. O fazendeiro foi condenado por homicídio duplamente qualificado. Vitalmiro teve a pensa agravada "pelo fato de a vítima ser pessoa idosa", segundo site do Tribunal de Justiça do Pará. "A tese defendida pela acusação foi de homicídio duplamente qualificado, praticado com promessa de recompensa, motivo torpe e uso de meios que impossibilitaram a defesa da vítima", acrescentou.

A irmã Dorothy foi assassinada em 2005, aos 73 anos, com seis tiros em um assentamento em Anapu, no Pará.

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