Pelo menos dez pessoas dever?o ser indiciadas no inqu?rito que apura o ?cons?rcio da morte?, instalado dentro do Instituto Penal Paulo Sarasate (IPPS). A informa??o foi confirmada ontem pelo delegado Jairo Fa?anha Pequeno, titular do Departamento de Pol?cia Especializada (DPE) e que preside o inqu?rito sobre o caso.
De acordo com o delegado, o inqu?rito dever? ser conclu?do j? na pr?xima semana. Segundo ele, pelo menos mais uma pessoa dever? ser ouvida. At? o momento, mais de 40 pessoas j? prestaram depoimento, entre agentes penitenci?rios, detentos, familiares e outras pessoas que est?o em liberdade, mas que tem liga?es com quem est? dentro do IPPS.
Na tarde de ontem, mais duas pessoas acusadas de participa??o no homic?dio contra o agente penitenci?rio Francisco Cl?ber Nobre da Silva, 30 anos, foram ouvidas pelo delegado na sede da Superintend?ncia da Pol?cia Civil.
A partir das investiga?es para apurar a morte do agente prisional Francisco Cl?ber Nobre da Silva, de 30 anos, foi que a Pol?cia descobriu como funcionava o ?esquema?. O agente foi morto na tarde de 11 de novembro do ano passado. Ele foi fuzilado com tiros de pistola de calibre nove mil?metros.
De acordo com a Pol?cia, os dois detentos ouvidos ontem negaram a participa??o no crime. Francisco Neilson Xavier da Silva, 27 anos e Carlos Alexandre do Nascimento, 25; chegaram sob forte escolta da Pol?cia Militar e foram direto para o depoimento, que durou cerca de tr?s horas.