O inspetor regional da Escola de Formação Brasileira de Investigação (EFBI), Abílio Martins, denunciou nesta sexta-feira, dia 11, a prática ilegal da profissão de detetive do Piauí. Ele conta que pessoas estão se passando por detetives e atuando na área sem prestar as garantias legais aos que contratam o serviço em Teresina.
"Infelizmente estão contratando pessoas que não tem registro e nenhum compromisso com o sigilo previsto em lei para a profissão de detetive. É importante que ao se fazer um contrato exigir o registro do profissional e referências no Conselho dos Detetives do Estado do Piauí", disse Abílio Martins.
O inspetor conta que atualmente existem cerca de 280 detetives legalizados em Teresina. Os casos de investigação de adultério são os mais requisitados, e um profissional cobra em torno de R$ 300 por dia para investigações dentro de Teresina. "Esse valor com tudo por conta do profissional, entre filmagens e fotografia", destaca Abílio Martins
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