Crime da Mega-Sena: réu diz que policial exigiu R$ 2 milhões

A afirmação foi feita em resposta à pergunta feita por seu advogado, Maurício Neville

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O réu Anderson Sousa disse, há pouco, que ao se apresentar à Delegacia de Homicídios (DH), no Centro do Rio, que o policial Marco Antonio Lopes Fontes, conhecido como Marquinho Galo Cego, exigiu R$ 2 milhões para "direcionar as investigações da morte de Renné Senna a fim de inocentá-lo". A afirmação foi feita em resposta à pergunta feita por seu advogado, Maurício Neville.

- Me apresentei na DH no dia 2 de fevereiro (de 2007), um dia depois de a polícia ter invadido a minha casa, em Itaboraí. Fui muito bem recebido pelo oficial de cartório Marco Antônio Lopes Fontes. Ele até me ofereceu cafezinho. Em seguida, exigiu R$ 2 milhões para me liberar, pois ele disse que sabia que eu era amante da Adriana. O policial afirmou que iria direcionar as investigações para outro lado. Eu disse que não tinha essa quantia e que não estava ali para isso, pois era inocente. Depois disso, esse policial, que até então havia sido bastante gentil, passou a ser o meu algoz - disse Anderson.

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