Julie Mott, de 25 anos, morreu após anos enfrentando uma doença conhecida como fibrose cística, que atinge o sistema respiratório e digestivo. Os familiares da jovem, que moram no Texas, Estados Unidos, se reuniram para o enterro da jovem. No entanto, descobriram que corpo havia sido roubado um dia depois do velório.
Desesperada, a família acionou a polícia e ofereceu R$ 75 mil para quem soubesse alguma informação sobre o paradeiro do cadáver. Uma amiga da vítima, que não quis se identificar, conta que o suspeito estava no velório e era fascinado por Jilie: "Ele estava obcecado por ela".
O pai de Julie, Tim Mott, relata que a filha, diagnosticada com fibrose cística quando tinha 2 anos de idade, sempre procurou superar as adiversidades trazidas pela doença. "Passamos por muitas dificuldades e Julie lutou com muita bravura para superar os obstáculos da doença", lembrou emocionado.
Após investigação, a polícia encontrou um corpo de uma mulher de aproximadamente 25 anos. A aflição da família, porém, não terminou. O corpo encontrado era de uma vítima de homicídio.
Representantes da funerária, de onde o corpo foi roubado, afirmaram que nunca presenciaram algo parecido. O responsável pelas investigações, sargento Javier Salazar,diz que a polícia já possui algumas pista do suposto ladrão de 'cadáver".
Para o pai de Julie resta apenas boas lembranças da filha que, para ele, não deixava de viver por causa da doença: "Era uma pessoa que gostava de sair com os amigos e não gostava de limitações por causa da doença".