Lucas Padula

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VÍDEO: Motorista de aplicativo é preso após tentar roubar e abusar de passageira boliviana em SP

Em depoimento, a vítima informou que o motorista teria mudado a rota, estacionado o carro numa rua e começado as ameaças

O suspeito mudou a rota, ameaçou a vítima de morte e ainda a abusou, segundo relato da vítima. Foto: Reprodução
O suspeito mudou a rota, ameaçou a vítima de morte e ainda a abusou, segundo relato da vítima. Foto: ReproduçãoUm motorista de aplicativo, identificado apenas como Junior, foi preso nesta quinta-feira (3), após tentar abusar e roubar de uma passageira boliviana, de 21 anos. O caso aconteceu no final do mês passado e depois de dias de investigação, o suspeito acabou preso. (Veja o o momento da prisão mais abaixo)

Segundo o boletim de ocorrência na qual tivemos acesso, a jovem informou que havia acionado o aplicativo por volta das 20h, no dia 23 de março, quando saia de casa. Segundo a vítima, tanto o nome, quanto às características do carro eram compatíveis com o que aparecia no app. A mulher adentrou o veículo, porém, cerca de 15 minutos depois, há aproximadamente 2 km de distância de sua casa, o homem alterou a rota, estacionou numa rua de Santana, na Zona Norte e passou a fazer ameaças. 

Em depoimento, a vítima informou que o suspeito pediu o celular, mas diante da negativa, o homem começou a ameaçar de morte, logo depois a forçou na prática violenta de ato sexual. A ação durou 30 minutos, entre ameaças e a obrigação de prática sexual dentro do veículo. Antes de fugir, o homem pediu novamente o celular e a mulher negou, foi nesse momento que ele a agrediu. A vítima conseguiu se desvencilhar e fugiu do carro. 

Após todo o caso, a boliviana foi até a delegacia e registrou a ocorrência, ela passou por diversos exames, entre eles o de delito. Depois, deu os dados do motorista que foi localizado e preso. Ele estaria em casa, quando acabou sendo preso. 

Procurada, a Secretaria de Segurança Pública (SSP), informou por meio de uma nota que o homem foi preso e que agora segue “à disposição da justiça”. 

*** As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.
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