A Polícia Civil identificou, na terça-feira (23), em Santos, no litoral de São Paulo, que o corpo encontrado perfurado por ao menos 30 tiros e com uma corda entre as mãos e as pernas [não estavam amarradas] era de Marcelo Gonçalves Cassola, chefe do setor de identificação do Palácio da Polícia.
A vítima foi achada por PMs na segunda-feira (22), por volta das 21h30, durante o patrulhamento pela Avenida Francisco Ferreira Canto, no bairro da Caneleira. Ele foi alvejado por uma arma nove milímetros e um fuzil. As cápsulas das balas deflagradas foram encontradas no local.
Os policiais acionaram o Serviço Móvel de Emergência (SAMU), que constataram a morte no local. Viaturas da Polícia Militar também foram solicitadas e o corpo do homem foi isolado para preservação e perícia.
A ocorrência foi acompanhada pela equipe da 3ª Delegacia da Divisão de Homicídios (Deic). A Polícia Civil informou que segue com as investigações.
Marcelo Cassola
Marcelo Gonçalves Cassola era diretor do Sindicato dos Policiais Civis da Baixada Santista e chefe do setor de identificação do Palácio da Polícia. Este setor é responsável, entre outras coisas, pelo Registro da Carteira de Identidade e por emitir atestado de antecedentes criminais.