“Fabrício foi assassinado por alguém”, garante juiz Almir

A Justiça determinou que o aguardo do julgamento do recurso deverá ser cumprido em liberdade pelo fato de ambos serem réus primários.

Ele foi morto por alguém, não sei se pelos acusados | Reprodução
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O sumiço do pequeno Fabrício, 11 anos, desaparecido há um ano, levou à condenação de Romário Campelo e Ruan Alves, ambos acusados por terem sido vistos com a criança em fevereiro de 2011, em Timon, no Maranhão.

A Justiça determinou que o aguardo do julgamento do recurso deverá ser cumprido em liberdade pelo fato de ambos serem réus primários.

?É uma pena que em nosso ordenamento jurídico a legislação seja benevolente, seja benéfica para um crime que a meu ver deveria ser visto como crime hediondo?, disse o juiz Almir Tajra.

Os acusados estão proibidos de chegarem perto da família de Fabrício, caso contrário, serão presos.

?No meu entender, ele morreu. Ele foi morto por alguém, não sei se pelos acusados , mas ele realmente morreu?, conclui o juiz.

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