Corintiano, Willian de Souza, 13, tinha o perfil dos meninos da sua idade: gostava de usar o computador na lan house, de ir à casa do primo jogar videogame e de ficar conversando com os amigos na rua.
Estava na quinta série de um colégio na Brasilândia (zona norte de São Paulo), mas já tinha planos para o futuro: assim como o padrasto, funileiro, queria abrir uma oficina e lidar com carros.
Mas, na última semana, foi pego no fogo cruzado do que seria mais uma chacina na cidade: dois homens armados, de moto, passaram atirando em direção a um bar. Willian, que voltava para casa naquela hora, estava na frente do local.
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