O pedreiro Alexandre Marcelino Pereira, é suspeito de matar O comerciante Armando de Sousa Neto, de 55 anos, e enterrar o corpo em um buraco na sala da casa da vítima em Itanhaém, litoral sul de São Paulo. Para tentar esconder o crime, ele desenterrou o corpo e o jogou de um viaduto na rodovia dos Imigrantes, na região de Cubatão.
O crime teria sido motivado por dinheiro. O irmão da vítima comentou que o comerciante tinha recebido uma herança recentemente. A prisão temporária do pedreiro foi pedida.
Na casa de praia em Itanhaém, que está em reforma, a polícia encontrou um buraco profundo na sala. Para a polícia, Pereira matou o amigo em Itanhaém e o enterrou na sala da casa antes de voltar para São Paulo com o carro da vítima. Com medo de que o crime fosse descoberto, ele desenterrou o corpo e o levou para a rodovia.
O corpo estava em estado avançado de decomposição e foi reconhecido por familiares da vítima. Testemunhas viram quando dois homens jogaram o corpo do viaduto. O cadáver estava enrolado em cobertores e uma lona.