O segurança Manuel Freitas Louvise, de 57 anos, preso por agentes da Divisão de Homicídios por ter vendido um revólver com numeração raspada para Wellington Menezes de Oliveira, também vendeu as 78 balas calibre 38 utlizadas pelo autor do massacre de Realengo. Deste total, 60 foram disparadas por Wellington. Quando foi ferido pela PM, Wellignton ainda tinha, em um cinturão, 18 balas intactas.
O massacre de Realengo ocorreu no dia 7 de abril, quando Wellington entrou com dois revólveres no colégio Tasso da Silveira. Na ocasião, ele matou 12 crianças. A outra arma utilizada no massacre foi um revólver 32.
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