O advogado Samir Haddad Júnior, que defende o policial militar aposentado e também advogado Mizael Bispo de Souza, disse que seu cliente está escondido em Guarulhos, na Grande São Paulo, onde mora. Mizael é procurado pela polícia desde terça-feira (3), quando teve sua prisão preventiva decretada e passou a figurar como réu no processo que investiga a morte da advogada Mércia Nakashima, sua ex-namorada.
A polícia realiza buscas por Mizael desde a decretação da prisão. Ele é procurado em Guarulhos e no litoral sul do estado, onde tem casa. O advogado é considerado foragido e pode se entregar em qualquer delegacia.
Entretanto, sua defesa entregou nesta quarta-feira (4) o pedido de hábeas corpus ao Tribnunal de Justiça para que Mizael possa responder ao processo em liberdade. O advogado Haddad Júnior afirmou que Mizael aguarda a decisão da Justiça.
Também na terça, a Justiça determinou a prisão preventiva do vigia Evandro Bezerra da Silva, que já estava preso em Guarulhos e foi transferido para o Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na capital paulista. O advogado Samir Haddad Júnior, que defende o policial militar aposentado e também advogado Mizael Bispo de Souza, disse que seu cliente está escondido em Guarulhos, na Grande São Paulo, onde mora. Mizael é procurado pela polícia desde terça-feira (3), quando teve sua prisão preventiva decretada e passou a figurar como réu no processo que investiga a morte da advogada Mércia Nakashima, sua ex-namorada.
A polícia realiza buscas por Mizael desde a decretação da prisão. Ele é procurado em Guarulhos e no litoral sul do estado, onde tem casa. O advogado é considerado foragido e pode se entregar em qualquer delegacia.
Entretanto, sua defesa entregou nesta quarta-feira (4) o pedido de hábeas corpus ao Tribnunal de Justiça para que Mizael possa responder ao processo em liberdade. O advogado Haddad Júnior afirmou que Mizael aguarda a decisão da Justiça.
Também na terça, a Justiça determinou a prisão preventiva do vigia Evandro Bezerra da Silva, que já estava preso em Guarulhos e foi transferido para o Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na capital paulista.
merso um dia antes. Segundo a perícia, a advogada foi agredida, baleada, desmaiou e morreu afogada dentro do próprio carro no mesmo dia em que sumiu. Ela não sabia nadar.
Um pescador havia dito à polícia ter visto o automóvel dela afundar, além de ver um homem não identificado sair do veículo e ter escutado gritos de mulher.
Para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, Mizael matou a ex por ciúmes e o vigilante o ajudou na fuga. Mizael alega inocência. Evandro, que chegou a acusar o patrão e dizer que o ajudou a fugir, voltou atrás e falou que mentiu e confessou um crime do qual não participou porque foi torturado.
Ainda segundo o relatório do delegado Antônio de Olim, do DHPP, Mizael e Evandro trocaram diversos telefonemas combinando o crime. A polícia chegou a essa informação a partir da quebra dos sigilos telefônicos dos dois. O rastreador do carro do ex também mostrou que ele esteve próximo ao local onde Mércia sumiu e onde ela foi achada no mesmo dia do crime.