TJ-PI adere campanha #BlocoDoRespeito para combater assédio no carnaval

A campanha será impulsionada pelas redes sociais do Conselho com mensagens diárias durante o período.

TJ-PI adere campanha #BlocoDoRespeito para combater assédio no carnaval. | Reprodução
Siga-nos no Seguir MeioNews no Google News

O Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI) aderiu ao #BlocodoRespeito para reforçar a campanha do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que busca conscientizar e prevenir situações de assédio e outras violências, durante as festividades do Carnaval. As ações vão ser realizadas de 03 a 17 de fevereiro.

Segundo o presidente Hilo de Almeida Sousa “é extremamente importante essa união dos Tribunais e do CNJ contra o assédio e importunação, especialmente neste período de carnaval. O TJPI está atento e trabalhando fortemente no enfrentamento de todas as questões que dizem respeito aos diversos tipos de violência contra a mulher”.

A CAMPANHA

A campanha será impulsionada pelas redes sociais do Conselho com mensagens diárias durante o período e busca enfatizar a importância da igualdade e do respeito aos direitos de todas as pessoas, independentemente da origem, gênero ou orientação sexual e tem por referência o movimento e protocolo Não é Não! As publicações também reúnem informações de utilidade pública e serviços oferecidos pelo Poder Judiciário e outras instituições para os foliões e foliãs.

“O carnaval é uma festa democrática, caracterizada pela diversidade”, lembra a secretária-geral do CNJ, Adriana Cruz. Ela ressalta que, entre outras atribuições, é papel do órgão promover a conscientização de direitos e ações que previnam violências. “Para que todos possam participar com alegria desta grande festa, é fundamental a presença do respeito”, completa.

Para contribuir para a diminuição do assédio, da violência e de infrações no período do Carnaval, o CNJ aposta em parcerias de Tribunais Superiores e Regionais, instituições públicas, além de artistas e influenciadores brasileiros. Entre eles, Daniela Mercury e Alok que integram o Observatório de Direitos Humanos do CNJ e atuam como embaixadores do #BlocoDoRespeito.

Carregue mais
Veja Também
Tópicos
SEÇÕES