Exclusivo Saiba quem são os alvos da operação no Terras Alphaville contra crimes virtuais

O Meio News obteve aceso a identificação dos alvos da Operação Intrusos, que acessaram um notebook e divulgaram áudios ilegalmente da ex-diretora da Associação Terras Alphaville.

Os alvos da Operação Persecutus tiveram cinco mandados de buscas cumpridos em seu desfavor nesta quarta-feira (19) em Teresina, Timon e Parnaíba. Eles são investigados por invadirem um notebook e vazarem áudios de uma ex-diretora da Associação Terras Alphavilee | FOTO: Divulgação/ Polícia Civil do Piauí
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O Meio News obteve acesso aos nomes dos quatro investigados por acessar ilegalmente um notebook e divulgar áudios privados de Jorgiane de Carvalho Lopes Nogueira, ex-diretora da Associação Terras Alphaville, em Teresina. Eles foram os alvos da Operação Persecutus, deflagrada nesta quarta-feira (19), em Teresina (PI), Parnaíba (PI) e Timon (MA).

Quem são os envolvidos? 

  • O empresário e morador do Terras Alphaville, Whalyson Marrathyman Feitosa Melo;
  • A prima de Whalyson, Amanda Layssa Feitosa de Lima;
  • A ex-funcionária do Terras Alphavile, Catarina de Brito Teixeira;
  • A engenheira civil e ex-funcionária do Terras Alphavile, Rosenilde Pereira de Andrade;

VEJA A PARTICIPAÇÃO DE CADA UM NO CRIME!

Infográfico mostra a participação de cada um dos quatro alvos da Operação Persecutus no crime | FOTO: Arte/ Mikaela Ramos

QUAL FOI A MOTIVAÇÃO DO CRIME? 

Os acusados orquestraram a trama criminosa para descreditar a ex-diretora, Jorgiane de Carvalho Lopes Nogueira, que acabou sendo destituída do cargo após a divulgação dos áudios obtidos ilegalmente pelos investigados, foi o que explicou o delegado Humberto Mácola, que investiga o caso. 

"Estava tendo uma disputa de poder dentro desse empreendimentos, grupos estavam se revezando para administrar esse empreendimento e de acordo com a investigação, a grande motivação seria colocar essa vítima em descrédito e colocá-la em confronto com os funcionários, para forçar uma retirada, o que realmente aconteceu, a vítima teve que vender a casa. Todas as provas técnicas estão nos autos e não temos dúvidas da participação deles", explicou o delegado Humberto Mácola.

Delegado Humberto Mácola, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) | FOTO: Reprodução/ TV Meio

PRÓXIMOS PASSOS DA INVESTIGAÇÃO

Durante o cumprimento dos 5 mandados de busca (3 em Teresina, 1 em Parnaíba e 1 em Timon), foram apreendidos celulares que devem ser periciados e robustecer as investigações. O inquérito policial que investiga o crime ainda deve ser concluído.

 

Caso sejam indiciados e condenados pelo crime de Invasão de Dispositivo Informático Majorado, os quatro acusados podem ser sentenciados a cumprir de 2 a 5 anos de prisão.

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