Membro do PCC é preso em depósito de drogas com maconha avaliada em R$ 100 mil

A droga estava sendo armazenada em uma residência que funcionava como depósito de drogas comandando pelo PCC

Membro do PCC é preso em depósito de drogas com maconha avaliada em R$ 100 mil | Mikaela Ramos/TV Meio
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Na manhã desta segunda-feira (5), cerca de 49 tabletes de maconha, avaliados em mais de R$ 100 mil, foram apreendidos em posse de um homem identificado como Layon Galvão da Rocha, na região da Prainha, zona Norte de Teresina. A apreensão da droga e prisão do homem ocorreu durante a operação Denarc 45, conduzida pelo Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc).

De acordo com informações apuradas pela repórter Mikaela Ramos, Layon Galvão da Rocha, que estava em posse da droga apreendida, já havia sido preso anteriormente por homicídio. As investigações indicam que ele havia recebido a droga de uma facção criminosa da qual faz parte.

“Ele já vinha sendo investigado, é um indivíduo inclusive que coincidentemente eu já havia prendido alguns anos atrás pelo delito de homicídio, e tão logo chegou a informação de que ele estava armazenando essa quantidade de droga, havia recebido essa quantidade de droga da facção da qual ele faz, da qual ele pertence, demos cumprimento ao mandado de busca e fizemos essa apreensão. Dessa forma, a gente consegue tirar uma grande quantidade de droga da cidade, desabastecendo todo um conjunto de bocas de fumo ali ao redor da chamada prainha, que na verdade pertence ali ao bairro São Pedro”, explicou o delegado Samuel Silveira

Layon Galvão da Rocha, preso durante operação em posse de 49 tabletes de maconha (Foto: Reprodução)

O delegado informou ainda, que o espaço onde a droga estava armazenada foi construído especificamente para esconder entorpecentes. Localizado em uma área de difícil acesso, o esconderijo acabava abrangendo várias residências e possuía um fundo falso utilizado exclusivamente para esconder e posterior distribuição das drogas. 

“O espaço ele era totalmente construído para o depósito droga na verdade era um fundo falso né que compreendia algumas residências e esse fundo falso ele só era Utilizado o depósito do entorpecente e posterior distribuição. Era um local totalmente de difícil acesso e também é claro contando com o apoio do cão-farejador Catrina, policial Catrina, a gente conseguiu encontrar essa droga”, concluiu.

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