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Massagista investigada por incentivar assassinato do ex passa para prisão domiciliar em Teresina

O crime aconteceu no dia 21 de junho, no bairro Frei Damião, na zona Sudeste da capital.

Sabrina, investigada no homicídio de Alef Oliveira | Foto: Reprodução
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A massagista Sabrina Grazielle Pereira Dourado, investigada pelo homicídio de Alef Oliveira de Lima, teve a prisão preventiva convertida em prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica, conforme decisão da Penitenciária Feminina de Teresina divulgada na quinta-feira (7).

O CRIME

O crime aconteceu no dia 21 de junho, no bairro Frei Damião, na zona Sudeste da capital. Alef, de 23 anos, foi morto a tiros após ter a motocicleta incendiada pelo atual companheiro de Sabrina, Breno Gomes. Segundo as investigações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Sabrina teria instigado Breno a atacar o ex-companheiro, motivada por ciúmes e conflitos relacionados a um triângulo amoroso.

Na noite do crime, Breno ateou fogo na moto de Alef, estacionada em frente à residência da vítima. Quando Alef saiu para apagar o fogo, Breno retornou em uma motocicleta e disparou contra ele, atingindo o tórax da vítima. Alef morreu no local.

Breno foi preso no dia 22 de junho e é apontado como autor do disparo. A polícia ainda investiga se ele tem envolvimento com outros crimes, pois com a família dele foram encontrados celulares roubados.

PRISÃO DE SABRINA

Sabrina foi presa em 24 de julho, após a Polícia Civil identificar seu papel no planejamento do crime. Durante depoimentos, ela admitiu que instigou Breno a agir, mas negou que queria a morte de Alef, afirmando que a intenção era apenas assustá-lo.

Além de Sabrina e Breno, a polícia ouviu familiares do suspeito e segue investigando todos os envolvidos para esclarecer os detalhes do caso. O inquérito está em andamento e deve ser concluído em breve com base nos depoimentos, provas materiais e laudos periciais.

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