A Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) do Piauí concluiu o inquérito policial que investigou o acusado Maxwell dos Santos, preso por fingir ser o cantor piauiense Léo Cachorrão para aplicar golpes em mulheres. Ele foi indiciado pelos crime de falsa identidade, extorsão e divulgação de cena de estupro ou de cena de estupro de vulnerável e de cena de sexo ou de pornografia.
Conforme o apurado pelo Meio News, o inquérito foi concluído no último dia 7 de junho. O delegado Kleydson Ferreira da Costa Silva requisitou à Justiça do Piauí que mantenha a prisão preventiva do acusado, por entender que “os crimes extorsão e divulgação de cenas de nudez são punidos com pena de reclusão superior a 4 anos, portanto, atende aos requisitos exigidos. O homem está preso desde o dia 29 de maio, quando foi preso na cidade de Nossa Senhora do Socorro, no estado do Sergipe.
ACUSADO CONFESSOU E SE ARREPENDEU
Narram as informações fornecidas pela Polícia Civil do Piauí que o acusado admitiu ter criado um perfil no Facebook para se passar pelo cantor Léo Cachorrão. Ele ainda alegou que só cometeu os crimes porque estava desempregado. O acusado cometia os crimes a quase dois anos e fez mais de 10 vítimas.
COMO ERA O GOLPE?
De acordo com as investigações da DRCI, o homem mantinha uma conta no Facebook com o nome de Léo Lima e com as fotos do cantor piauiense. Ele iniciava conversas com mulheres, pedia fotos íntimas e depois chantageava as vítimas sob ameaça de divulgar as fotos, caso elas não fizessem PIX para ele nos valores exigidos.
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