Entregador executado na João XXIII não tinha passagem pela polícia, aponta DHPP

A vítima, que era conhecida como “Janjão da 300”, foi perseguida por indivíduos em um carro branco que efetuaram disparos de arma de fogo

Entregador morto a tiros na João XXIII | Reprodução/Rede Meio Norte
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O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) iniciou as investigações sobre o caso do entregador de pizza, João Alexandre Neto, morto a tiros na madrugada desta quarta-feira (9), na Avenida João XXIII em frente à AABB, zona Leste de Teresina. 

Em entrevista ao repórter Felipe Reis, da Rede Meio Norte, o delegado Francisco Costa ''Baretta'' relatou que a vítima não tinha passagens pela polícia, e de acordo com as informações preliminares obtidas durante a investigação, o crime caracteriza-se como execução. 

“A Polícia Civil através do DHPP vai saber toda a história daquele cadáver que estava no chão, porque que mataram, toda dinâmica do crime. No homicídio doloso, obrigatoriamente há uma motivação. E vamos saber por meio desta investigação  todo o roteiro de pedidos que ele recebeu na noite de ontem”, finalizou.

A vítima, que era conhecida como “Janjão da 300”, foi perseguida por indivíduos em um carro branco que efetuaram disparos de arma de fogo que atingiram a região das costas e a região auricular. 

RELEMBRE O CASO

Na noite desta quarta-feira (9), um homem identificado João Alexandre Neto foi  alvejado por pelo menos três tiros de arma de fogo. O caso foi registrado em frente  à AABB, situada na Avenida João XXIII, no bairro São João, na zona leste de Teresina.

Conforme detalhes fornecidos pelo repórter Kilson Dione, do programa Bom Dia Meio Norte, equipes da Polícia Militar do Piauí, pertencentes ao 8º Batalhão, receberam o chamado e estabeleceram o isolamento na área, a realização das atividades de perícia criminal. A vítima, identificada como um entregador de pizzas, estava em seu trajeto de retorno para casa quando foi alvo do ataque. 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e chegou ao local, porém, foi confirmado o falecimento. Após as atividades de perícia, o corpo foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML). A Polícia Rodoviária Federal também ofereceu assistência no ocorrido.

 

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