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Tudo o que você precisa saber sobre o Concurso Nacional Unificado

No Piauí, as provas vão ser realizadas em 6 cidades como Teresina e Bom Jesus

| Imagem: Reprodução IA

  O Ministério da Gestão anunciou novidades sobre o edital da 2ª edição do Concurso Nacional Unificado (CNU) nesta segunda-feira (30). Ao todo, serão oferecidas 3.652 vagas em 36 órgãos federais.

VEJA CRONOGRAMA PREVISTO

Inscrições: 2 a 20/7/2025

Pagamento da taxa: até 21/7/2025

Solicitação de isenção da taxa: 2 a 8/7/2025

Prova objetiva: 5/10/2025

Divulgação do resultado da objetiva e convocação para a discursiva: 12/11/2025

Envio de títulos: 13 a 19/11/2025

Prova discursiva: 7/12/2025

Procedimento de confirmação de cotas: 30/11 a 8/12/2025

Divulgação da primeira lista de classificação: 30/01/2026

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Veja cargos por bloco temático

Veja quadro por sorteio

Veja informaçoes gerais sobre o concurso

Veja página da prova do concurso

Tudo o que você precisa saber sobre o CNU

Do total, 2.480 serão vagas para preenchimento imediato e 1.172 para provimento no curto prazo após a homologação dos resultados.

As provas serão aplicadas em 228 municípios em dois dias. Os resultados estão previstos para fevereiro de 2026.

As inscrições começam no dia 2 de julho e vão até 20 de julho. As provas objetivas serão aplicadas em 5 de outubro.

Durante uma coletiva de imprensa realizada na Esplanada dos Ministérios, a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, divulgou o cronograma oficial do concurso, além de novidades sobre a política de cotas e que as mulheres ocuparão, no mínimo, 50% das vagas na 2ª fase.

Assim como na primeira edição, o candidato poderá fazer uma única inscrição e concorrer a mais de um cargo, escolhendo suas preferências dentro de um dos nove blocos temáticos, que reúnem áreas de atuação semelhantes.

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi confirmada como a banca organizadora da seleção.

Os salários iniciais no CNU 2025 variam de R$ 4 mil a R$ 17 mil, de acordo com o cargo e o nível de escolaridade exigido.

Política de cotas

A nova edição prevê regras mais robustas para garantir a reserva de vagas para pessoas negras, indígenas, com deficiência e para candidatos quilombolas.

A medida reforça o compromisso do governo com a promoção da equidade no acesso a cargos públicos federais. Com isso, a distração de cotas ficou da seguinte forma:

25% para pessoas negras

3% para pessoas indígenas

2% para pessoas quilombolas

Também está garantida a cota de 5% para pessoas com deficiência (PcD), conforme legislação vigente.

Reserva de vagas para mulheres na 2ª fase

Outro destaque é a adoção de uma ação afirmativa inédita para mulheres: caso o percentual de mulheres classificadas para a segunda fase do concurso seja inferior a 50%, haverá uma equiparação para garantir maior paridade de gênero nessa etapa.

Outra medida anunciada é um benefício para mulheres lactantes, que poderão alimentar seus bebês durante a prova e ganhar um tempo extra para conclusão. Nestes casos, uma pessoa de confiança deverá permanecer no prédio com a criança, e seguir a regras similares a dos participantes, como proibição de uso de celular.

Como surgiu o CNU?

Na primeira edição do CNU, realizada em 2024, quase 1 milhão de candidatos participaram da seleção, que foi considerada um sucesso pelo governo.

A proposta de unificar os concursos federais em uma prova nacional busca reduzir custos, ampliar a transparência e garantir maior equidade no acesso ao serviço público.

Fonte: Gov.br e site g1

*** As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.
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