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Em depoimento, blogueira Letícia Ellen nega ter ajudado na fuga de suspeito de homicídio

Ambos foram presos na manhã desta quinta-feira (11), em um sítio localizado na zona rural de Timon (MA).

Blogueira Letícia Ellen Negreiro de Abreu e Jorge Luís de Sousa da Silva. | Reprodução

A influenciadora teresinense Letícia Ellen Negreiro de Abreu negou ter fornecido apoio logístico para a fuga de Jorge Luís de Sousa da Silva, conhecido como Jorginho, suspeito de homicídio. Ambos foram presos na manhã desta quinta-feira (11), em um sítio localizado na zona rural de Timon (MA).

Em depoimento à Delegacia de Repressão ao Narcotráfico de Timon (MA), ela também alegou não ter envolvimento com o tráfico de drogas nem com as armas encontradas no local. Conforme informações apuradas pela coluna, a blogueira afirmou que teria ido ao sítio para vender um carro.

Segundo ela, levou uma motocicleta para usar como meio de transporte de volta após a venda e procurou o suspeito porque ele já havia trabalhado como corretor de veículos e estaria ajudando a combinar o negócio.

Letícia relatou que dormiu no sítio porque o comprador não apareceu e ela tinha receio de voltar para casa durante a noite. Por fim, a suspeita, que teria tido um relacionamento anterior com Jorge, reiterou que não reatou o namoro com ele.

No entanto, para o delegado Thales Gomes, diretor da Diretoria Especializada em Operações Policiais do Piauí, Letícia teria fornecido suporte ao Jorginho, que fazia o “traslado” Teresina–Timon e usava o sítio como esconderijo.

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“Nos últimos dias, constatamos que ele estava sendo auxiliado pela Letícia Ellen para se foragir da ação policial, fornecendo carro, moto para ele fazer o deslocamento e a questão do sítio. [...] Fizemos um cerco na casa do sítio e prendemos o Jorginho, a Letícia e um caseiro. Esse caseiro também participava da segurança do local e da questão das drogas”, afirmou.

Homicídio de Jade Rubens

Jorge tinha um mandado de prisão em aberto pelo homicídio de Jade Rubens Barros de Sousa, sequestrado e morto em janeiro de 2025, em Teresina. A vítima teria dívida com uma facção criminosa e foi atraída para um baile de reggae no bairro Vila Dagmar Mazza antes de ser assassinada.

*** As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.
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