A Secretaria Estadual da Fazenda do Piauí (Sefaz-PI) informou, nesta segunda-feira (22), aos consumidores piauienses, que já pode ser consultado o preço dos combustíveis no aplicativo “Menor Preço Brasil”, disponível na página da Sefaz-PI (www.sefaz.pi.gov.br), inclusive com banner de acesso rápido.
“Na tela do celular, o consumidor pode pesquisar o menor preço sobre um determinado produto, a exemplo dos combustíveis, na região em que ele está localizado no momento. Dessa forma, o consumidor ganha tempo, pois já sabe onde adquirir, por exemplo, a gasolina mais barata”, explica o secretário da Fazenda, Emilio Junior.
Esse aplicativo é destinado a fornecer aos consumidores, informações sobre preços praticados pelo comércio varejista, a exemplo de combustíveis, medicamentos, alimentos, vestuários e diversos outros produtos. Em relação aos combustíveis, existe uma aba específica destinada exclusivamente a consultar os preços da gasolina comum, gasolina aditivada, etanol, diesel e gás nacional veicular (GNV). As informações são atualizadas em tempo real toda vez que um estabelecimento realiza uma venda a varejo.
O aplicativo permite ao usuário pesquisar o menor preço de um produto em diversos estabelecimentos que emitem Nota Fiscal. Por meio de consultas às Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) e às Notas Fiscais de Consumidor Eletrônicas (NFC-e), as informações são atualizadas em tempo real toda vez que um estabelecimento realiza uma venda a varejo. Portanto, no momento que uma nota fiscal é emitida, o aplicativo atualiza os preços, isso possibilita que o consumidor tenha um preço fiel, já que a nota foi emitida e autorizada pela Sefaz.
Desde março de 2020, o Piauí aderiu à plataforma online “Menor Preço Brasil”, desenvolvida pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Receita Estadual da Secretaria da Fazenda, e que já conta com a maioria dos estados brasileiros integrados. Esse aplicativo foi de grande utilidade no período mais crítico da pandemia, quando os consumidores o utilizavam para pesquisar os produtos vendidos para prevenção do coronavírus, como álcool em gel, máscaras e luvas.
(Com informações da Sefaz)