O governador Wellington Dias inaugurou, nesta quinta-feira (27), a Casa da Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP), uma expansão da Maternidade Dona Evangelina Rosa, que tem por objetivo acolher e cuidar de gestantes e recém-nascidos de risco que necessitam de acompanhamento diário, sem a necessidade de permanecer no ambiente hospitalar.
“A inauguração da casa é mais um passo para a gente garantir um conforto e atendimento melhor, tanto para a gestante quanto para o bebê. O objetivo principal é ampliar a capacidade de atendimento e descentralizar atendimentos de média e alta complexidade, mantendo um foco especial nessa área materno infantil e de atendimento ao público da terceira idade”, pontua o governador.
Com capacidade para atender até 20 mulheres, gestantes e mães de bebês prematuros internados e que precisam ficar em contato com seus filhos, a unidade funcionará 24h com acompanhamento profissional de uma equipe multidisciplinar composta por médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, fisioterapeutas, psicólogos e nutricionistas.
“O objetivo é que tenhamos aqui as condições de acomodar e receber as pacientes gestantes de alto risco que precisam do acompanhamento de profissionais. Pacientes com esse perfil serão encaminhadas da maternidade para cá”, ressalta o secretário de Estado da Saúde, Francisco Costa.
Humanização
A estratégia adotada no novo centro de atendimento materno-infantil se baseia nos preceitos da Rede Cegonha, pela qual o Governo do Estado implanta um novo modelo de atenção ao parto, nascimento, crescimento e ao desenvolvimento da criança de zero aos vinte e quatro meses, além da redução da mortalidade materna e infantil com ênfase no componente neonatal. A casa terá visita aberta, com horários ampliados e flexíveis.
“Aqui nós temos o programa de humanização do atendimento, que é justamente para dar esse aspecto acolhedor às usuárias desse espaço. Durante toda a estadia na Casa da Gestante, as mulheres que por aqui passarem terão acompanhamento em tempo integral de nossa equipe multiprofissional, durante todo o tempo que ela necessite de acompanhamento”, esclarece a coordenadora da casa, Ana Rute Maranhão.