Wellington Dias fala sobre seminário com Samantha Cavalca; vídeo

“Seminário discutiu pautas para o povo”, diz Wellington Dias

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O governador do Piauí Wellington Dias (PT), participou, na tarde de segunda-feira (24), em Brasília, do seminário "Estratégias para a economia brasileira: desenvolvimento, soberania, inclusão", promovido pela Fundação Perseu Abramo, com a presença do ex-presidente Lula e outras lideranças do Partido dos Trabalhadores.

Em entrevista a  jornalista Samantha Cavalca, da Rede Meio Norte, o governador avaliou o seminário como um local para se discutir estratégias para alavancar o crescimento econômico do país e assim reverter a situação financeira do Brasil e melhorar a situação do povo. (Assista ao vídeo abaixo).

“Esse seminário discutindo economia e alternativas para o crescimento da economia é na verdade um oásis da pauta Brasil nesse deserto que estamos vivendo. É uma pauta para o povo. Também fiquei feliz em perceber economistas das mais diferentes tipos de pensamentos, comungam de uma ideia que venho insistindo desde 2012, ou seja, a necessidade de ter investimentos públicos alavancando investimentos privados, além disso, garantir que esse investimento se der na infraestrutura social e econômica”, destacou.

Durante a sua fala na bancada do seminário, Wellington Dias defendeu a candidatura de Lula nas eleições do ano que vem e foi ovacionado pelos participantes do evento, que lotaram o auditório do Centro Internacional de Convenções do Brasil, na Asa Sul da capital federal.

"Não pode ter um segundo golpe no Brasil!", repetiu três vezes o governador piauiense. "O novo golpe seria querer um tapetão. Contra a lei, impedir que um homem chamado Luiz Inácio Lula da Silva  correr à Presidência da República. Aqui está em jogo a nossa honra e a nossa coragem", declarou.

No evento, Lula disse que está com "vontade de brigar" e que, se precisar, terá que ser candidato para fazer mais.  O ex-presidente falou ainda aos partidários que não se pode deixar ser eleito um "fascista" em 2018 e pediu que o PT vá às ruas.- Nossas divergências são pequenas diante do ódio que acumularam lá fora contra o PT. Quando mais a gente for para rua, mais a gente vai diminuir essa distância entre nós e o povo. Se for indicado por vocês e tudo der certo para ser candidato, tenho que fazer um pouco mais- analisou Lula.

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