Uma das maiores atrações da Volkswagen no Salão do Genebra, que acontece entre os dias 03 e 13 de março na Suíça, será o retorno da versão conversível do Golf. O modelo, que foi produzido entre 1974 e 2003, retorna para conviver com o Eos, seu substituto natural que nunca conseguiu obter êxito em vendas.
O novo Golf conversível possui a tradicional capota de lona com acionamento eletrohidráulico, ao contrário do Eos, dota de capota metálica. Seu acionamento só pode ser feito em velocidades inferiores a 30 km/h e demora 9,5 segundos. Para acomodar a capota quando aberta, a capacidade do porta-malas foi diminuída de 350 para 250 litros.
Uma particularidade da nova geração é a ausência do santantônio exposto, presente nas outras quatro gerações. A proteção agora surge atrás dos bancos traseiros somente na iminência de uma colisão. O desenho não tem novidades em relação ao hatchback de três portas. A iluminação diurna por LEDs veio do Golf GTI.
A gama de motores do Golf conversível vai incluir seis opções com turbocompressor, com potências entre 105 e 211 cv (cavalos), sendo cinco a gasolina e uma a diesel. O câmbio poderá ser manual ou automatizado DSG, com sete velocidades e duas embreagens.