Vídeo mostra momento em que mulher sofre queimaduras em boate de THE

Ela denunciou toda a situação em Boletim de Ocorrência.

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Imagens que circulam pelas redes sociais mostram o momento exato em uma jovem, identificada como Raylla Geysa Matos, sofreu queimaduras durante o show do cantor Vitor Amaral e Banda, na The Lounge, localizada na Avenida João XXIII, na zona Leste de Teresina. De acordo com as informações, a situação ocorreu em meio a apresentação da banda, que usou da pirotecnia (técnica de fins artísticos de utilizar o fogo e/ou explosivos e fogos de artifício, a fim de entreter o público) que acabou atingindo seu cabelo, orelha e roupa. O caso aconteceu na noite da última sexta-feira (17).

No vídeo, é possível ver o exato momento em que Raylla se desespera ao ver seu cabelo e roupas sendo queimados. Pessoas ao redor perceberam a situação e a socorrem, ajudando a jovem a se acalmar. Já a apresentação, continuou a seguir. Ela denunciou toda a situação em Boletim de Ocorrência. 

Assista:

 

"Estávamos todos no Lounge, quando iniciou o show...começaram os famosos fogos pirotécnicos e eu estava muito próxima do palco. Ninguém chegou até mim ou qualquer pessoa que estava ali, avisando sobre os fogos ou qualquer coisa do tipo, apenas começaram o showzinho de fogos e eu comecei a queimar, roupa e cabelo. Entrei em pânico e rasguei minha roupa para que não queimasse mais ainda", disse Raylla Geysa.

Nas redes sociais, a Vitor Amaral e Banda publicou uma nota de esclarecimento falando sobre o caso. "Informamos que nossa equipe de produção tem todo um cuidado na montagem e na administração de fogos de artifício (In door), sendo avisado previamente ao público que se encontra muito próximo ao palco que se afasta a uma distância segura  para evitar situações do tipo", diz trecho da nota. 

Reprodução/Instagram

No entanto, a jovem disse ainda que não recebeu nenhum tipo de assistência no momento do acidente, dizendo que ele ainda continuou cantando como se nada tivesse acontecido na frente dele. "O mínimo de assistência e empatia para comigo era necessário naquele momento", reitera Raylla.

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