O viaduto recentemente inaugurado no cruzamento entre as Avenidas Higino Cunha, Barão de Castelo Branco e Marechal Castelo Branco ocasionou um melhor fluxo dos veículos já no primeiro horário de pico enfrentado pelo viaduto após a inauguração, realizada no dia 15 de agosto.
Entre o horário de 11h30 e 12 horas foi identificado um tráfego de automóveis controlado, com boa fluência no trecho e apenas um pequeno congestionamento em volta da rotatória do Cristo Rei, na Avenida Barão de Castelo Branco.
Com cinco metros de largura e 30 de comprimento, o viaduto tornou simultâneos e fluidos os acessos às três avenidas importantes da zona Sul da capital, garantido o acesso à Higino Cunha através de alças laterais de mão única.
O rebaixamento que anulou o semáforo e o perigoso cruzamento liga diretamente à Avenida Marechal com via de mão dupla. Antes da obra, no local passavam cerca de 30 mil veículos por dia.
Com um ano de obras, os empreendimentos presentes trecho do quarteirão mais próximo ao viaduto, sofreram com a falta de acesso. Agora, farmácias, restaurantes e postos de combustíveis começam a recuperar um pouco do movimento, no entanto, a clientela que dirige só pode ter acesso ao local por um único sentido partindo da Avenida Higino Cunha.
O senhor Ancelmo Pereira costuma passar quase todos os dias pelas avenidas contempladas e utilizou pela primeira vez o viaduto já na segunda-feira.
Ele avalia a obra como muito necessária à região. ?Um viaduto é sempre importante para desafogar o trânsito, embora tenha tido pouco tempo para avaliar este. Como já fiquei até 40 minutos parado em engarrafamentos nesta avenida, acredito que a partir de agora o tráfego vai melhorar bastante?.
Diego Melo mora na região e costuma transitar pelas três avenidas diariamente. Embora passando no local pela primeira vez após a inauguração, ele afirma ter percebido melhorias no local.
?Notei uma grande diferença na organização do trânsito, melhor acesso ao bairro, tráfego no horário de pico mais fluido e rápido, mas o melhor é que até agora não ouvi falar de nenhum acidente?, relata.