Vendas da General Motors na China crescem 28,8% em 2010

Balanço marca novo recorde e mantém a GM na liderança do mercado chinês

Chevrolet Volt será vendido no mercado chinês | Divulgação
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A General Motors registrou 2,35 milhões de veículos vendidos na China em 2010, o que representa uma elevação de 28,8% em relação ao resultado obtido naquele país em 2009. O balanço marca um novo recorde para a empresa e mantém a GM na liderança do mercado chinês, entre as marcas globais, pelo sexto ano consecutivo, informou a montadora em comunicado.

De acordo com o presidente e diretor-geral da GM na China, Kevin Wale, a montadora introduziu 11 modelos novos e atualizados no último ano. "Neste período, continuamos expandindo nossa presença local para posicionar a GM rumo ao crescimento de longo prazo na China", disse Wale.

A GM chinesa comercializou mais de 1 milhão de veículos de passageiros em 2010, superando em 42% as vendas registradas em 2009.

No segmento de veículos comerciais pequenos, que inclui as minivans Wuling - resultado de uma joint venture entre a GM, a SAIC Motor e a Wuling Automobile Co. - a empresa vendeu mais de 1,22 milhão de veículos, registrando crescimento de 15,6% ante 2009.

Na área de comerciais leves, a subsidiária da montadora registrou 88.224 caminhões vendidos no mercado chinês, no primeiro ano de atuação neste setor.

A companhia também destacou as vendas da linha Chevrolet na China, que somaram 543.709 veículos no ano passado - 63,4% acima do resultado obtido em 2009. Na liderança da marca está o sedã compacto Cruze, que vendeu 187.737 unidades em 2009, informa a fabricante.

"Nos próximos 12 meses, a GM continuará a ampliar a presença na China com a introdução de produtos de ponta como o Chevrolet Volt e o início da venda da marca de automóveis de passageiros Baojun", disse Wale.

"Também vamos continuar aumentando a nossa capacidade de produção, abordando simultaneamente o desenvolvimento sustentável da indústria automobilística da China. Isso tudo é parte do nosso compromisso contínuo para trabalhar na China, com a China, para a China", concluiu o executivo.

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