Turismo no Brasil cresce 2,6% de janeiro a novembro de 2019

Índice também apresentou expansão de 3,8% na comparação de novembro do ano passado com o mesmo período em 2018

Praia do Morro, Guarapari (ES) | Vitor Jubini/MTur Destinos
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No acumulado de janeiro a novembro de 2019, o índice de atividades turísticas no Brasil apresentou um crescimento de 2,6% em relação ao mesmo período de 2018. O resultado faz parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nessa terça-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o instituto, os setores de locação de automóveis, de hotéis e de serviços de catering, bufê e outros negócios de comida preparada foram os principais impulsionadores do índice no período.

Regionalmente, nove das 12 unidades da federação investigadas também registraram crescimento de janeiro a novembro de 2019, com destaque para o Ceará (5,4%), seguido por São Paulo (5,1%), Minas Gerais (2,5%) e Rio de Janeiro (2,3%).

Outro resultado positivo do levantamento foi o crescimento de 3,8% do setor durante o mês de novembro do ano passado em relação ao mesmo período de 2018. Destaque para os estados de São Paulo e Rio Grande do Sul que tiveram alta de 5,8%, seguido do Rio de Janeiro (4,8%) e Minas Gerais (4,2%).

O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, comemorou os números positivos divulgados pelo IBGE e reafirmou a relevância do setor para alavancar a economia brasileira. “Os dados mostram que o nosso trabalho está surtindo efeito. Estamos no caminho certo, levando o país para um desenvolvimento econômico sustentável, sempre com o objetivo de potencializar o turismo e gerar renda e emprego para a população”, comentou.

SOBRE A PESQUISA 

Realizada pelo IBGE, a Pesquisa Mensal de Serviços produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no País. O levantamento traz a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação. (Por Cecília Melo, com informações do IBGE) 

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