No domingo (13), após fortes chuvas atingirem a cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul, uma tragédia se abateu sobre o bairro Piratini. A rua Henrique Bertoluci cedeu, resultando em um desmoronamento que devastou parte da região. Os impactos foram imediatamente compartilhados em vídeos nas redes sociais, revelando a extensão da destruição, com casas também desabando em meio à terra e aos escombros.
EVACUAÇÃO E AÇÃO DA DEFESA CIVIL: Antes do desastre, a prefeitura já havia agido preventivamente, realizando a evacuação dos moradores das áreas de risco. A Defesa Civil desempenhou um papel crucial, entrando em contato com os residentes e coordenando a retirada, o que contribuiu para evitar mais tragédias humanas. Até o momento do desmoronamento, 751 pessoas haviam sido desalojadas, buscando abrigo com familiares e amigos, enquanto outras 223 encontravam-se desabrigadas.
ALERTAS E MONITORAMENTO: No sábado (11), a prefeitura emitiu um alerta amplo, instando a evacuação de 16 pontos críticos no município. Quatro áreas permanecem sob monitoramento constante: Bairro Três Pinheiros, bairro Piratini, loteamento Orlandi e condomínio Alphaville.
TRAGÉDIA HUMANA: A tragédia em Gramado já deixou um rastro de luto, com sete vítimas fatais confirmadas até o momento. Entre elas, uma família inteira foi vítima de soterramento na Linha Pedras Brancas: Kaique Andriel Ludvig Santos, 13 anos; o padrasto Silvio Antônio Pellicioli, 47 anos; e a mãe Nitiele Ludvig, 36 anos. Além deles, outras quatro pessoas perderam a vida: Noeli da Rosa Duarte, 56 anos; Rudimar Branchine, 62 anos; Matilde Verônica Zimmermann, 47 anos; e Jocemar Zimmermann Branchine, 17 anos.