Téssio Tôrres é empossado como novo desembargador do TRT Piauí

A solenidade aconteceu na sede do Tribunal Regional do Trabalho e contou com a presença de várias autoridades.

Téssio Tôrres | Ascom/TRT
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O advogado Téssio Tôrres foi empossado na manhã desta quinta-feira, 28 de julho, como novo desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região do Piauí (TRT-PI).

A solenidade aconteceu na sede do Tribunal Regional do Trabalho e contou com a presença de várias autoridades.  

No último dia 21 de julho, Téssio foi o escolhido pelo presidente da república Jair Bolsonaro para a vaga do Quinto Constitucional no TRT. Ele foi o terceiro colocado na lista tríplice que foi enviada pela Corte no último dia 01 de julho; o líder foi Vicente Resende e a segunda posição ficou com Cinéas Nogueira. 

Foto: Ascom/TRT

Com uma notável experiência na área trabalhista, o novo juiz da Corte Trabalhista pautou sua campanha durante a eleição do Quinto com a promessa de levar o olhar da advocacia não só para as decisões judiciais, mas também para a visão institucional que as Cortes de Justiça devem ter sobre a advocacia. 

"Na minha vivência como advogado tive a oportunidade de advogar para trabalhadores dos mais diversos ramos de atividade, pequenas empresas, bancos, empresas públicas, sociedades de economia mista e municípios, o que me proporcionou uma experiência multifacetada das peculiaridades inerentes a cada um desses atores do processo trabalhista, compreendendo suas dificuldades e diagnosticando seus anseios", disse em entrevista ao meionorte.com durante a disputa.

Foto: Ascom/TRT

Durante o pleito, ele defendeu bandeiras de atuação como o respeito às prerrogativas dos advogados, o combate ao aviltamento dos honorários advocatícios, tal como a interiorização da Justiça do Trabalho, a ampliação dos mecanismos de acesso tecnológico ao TRT, entre outras, Téssio Torres destacou ainda a missão de disponibilizar a todos os advogados e advogadas um gabinete que de fato seja acessível e sobretudo humanizado, praticando uma escuta ativa dos problemas e necessidades. "Tudo isso no intuito de fazer que o advogado se sinta efetivamente partícipe desse processo, uma vez que é ele o responsável pela razão de existir o Poder Judiciário, pois o advogado é que faz a Justiça do Trabalho tomar conhecimento, analisar e julgar as demandas existentes na sociedade (capital e trabalho)", sinalizou.

Foto: Ascom/TRT

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