Teresina sobe oito posições na geração de emprego no Brasil

No geral 3.390 novos emprego surgiram em setores diversos.

Alguns operários já estão perto de realizar o sonho da casa própria | Reprodução Rede Meio Norte
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As últimas informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram dados interessantes. No segundo semestre de 2013, 76% dos trabalhadores do Brasil estavam empregados com carteira assinada.

Em relação ao Piauí, Teresina subiu oito posições no ranking das cidades que mais empregam no Brasil. Hoje, portanto, a capital assume a 16ª posição nesse sentido e boa parte trabalha formalizada.

No geral 3.390 novos emprego surgiram em setores diversos. Próximo a esse patamar está a Construção Civil, cujo crescimento se deve ao programa ?Minha Casa, Minha Vida?, do governo federal, às facilidades da classe média na obtenção de créditos imobiliários, e também à melhoria nos salários.

Com carteira assinada, os operários de uma obra localizada na zona leste deixaram de lado a antiga bicicleta e adotaram veículos para irem ao trabalho. A comprovação está nas dezenas de motos e carros estacionados nas proximidades da obra.

A mais recente aquisição do Sr. Antônio, ajudante de pedreiro, foi uma moto que, segundo ele, facilitou na ida e vinda ao trabalho. ?É mais rápido para vir ao serviço. Pago sem aperto R$ 220,00 por mês?, diz ele.

A comprovação da melhora no salário está no valor de R$ 1040,00 que é pago a pedreiros em diversas construtoras de Teresina, fora a gratificação que varia de R$ 700,00 a R$ 900,00. Já o ajudante de pedreiro ganha salário mínimo e gratificação, que varia conforme a produção. Carpinteiros e armadores possuem altos salários e gratificações melhores ainda. Em obras do Minha Casa, Minha Vida, alguns pedreiros e carpinteiros chegam a ganhar R$ 2000,00 mensais só de gratificação por conta das produções, fora o salário.

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