Teresina concentra a maioria dos serviços de média e alta complexidade do Piauí e é referencia em saúde na região Nordeste. Nos últimos anos, a Prefeitura fortaleceu as redes de atenção à saúde da capital. Entre as ações, se destaca a construção e reforma de 41 Unidades Básicas de Saúde (UBS), consideradas as portas de entrada preferenciais do SUS; reformas e ampliações de hospitais e maternidades públicas, com a implantação do Centro de Parto Normal (CPN) e criação de Unidades de Pronto Atendimento (UPAS), para atendimento de urgência e emergência.
No ano de 2015, foram realizados investimentos na infraestrutura da rede, como a inauguração da UPA do Renascença, a reforma do Hospital do Monte Castelo, a construção de UBS, além da reforma e ampliação do Pronto-Atendimento do HUT, que possibilitou a readequação da capacidade instalada e o aumento de 82 leitos de internação.
A partir de 2016, as ações se voltaram para a construção e entrega da nova maternidade do Buenos Aires e da UPA do bairro Promorar. O Hospital de Urgências de Teresina – HUT está construindo mais leitos de UTI. Além disso, mais uma UPA, no bairro Satélite, está em construção e irá atender uma população estimada em 346 mil pessoas.
Aderivaldo Andrade, secretário municipal de Saúde de Teresina, explica sobre o trabalho realizado: “Nossa prioridade foi organizar o sistema de urgência e emergência da capital, com ampliação de serviços em maternidades e hospitais e, paralelamente, realizando uma boa gestão do sistema de saúde. Conseguimos ainda renovar toda a frota de ambulâncias do SAMU, o que trouxe melhorias no serviço pré-hospitalar da capital.”, afirma.
O secretário de Saúde ainda destaca melhorias no acesso a consultas e exames especializados. “Nós também proporcionamos melhorias da gestão da marcação de consultas, com a maior oferta de vagas para consultas especializadas e ambulatoriais e ampliação do número de cirurgias a nível hospitalar. Essa gestão tem atuado em todas as linhas de frente necessárias, tanto na urgência quanto nos procedimentos eletivos (agendados), com a finalidade de melhorar cada vez mais o atendimento à população”, conclui.
De acordo com Aderivaldo, houve convocação de cerca de 3 mil profissionais para suprir as necessidades dos serviços de saúde. Outras ações importantes foram a habilitação de novos serviços para atendimentos das demandas das redes de atenção à saúde e a qualificação do processo trabalho, tendo como exemplo a adesão aos programas SOS Emergência do Ministério da Saúde, para melhorar a assistência prestadas nos hospitais, e ao programa PMAQ, para melhorar o acesso e a qualificação na atenção básica.