Samsung alfineta Apple em propaganda; fãs da maçã contra-atacam

O anúncio que foi divulgado em jornais, revistas e internet traz o título “Não é preciso ser um gênio”, e compara os dois smartphones

Propaganda do Galaxy S3 compara o aparelho com o iPhone 5 | Reprodução
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O iPhone 5 ainda nem chegou às lojas, mas a Samsung resolveu atacar o novo smartphone da Apple com uma propaganda bem provocativa. O anúncio que foi divulgado em jornais, revistas e internet traz o título ?Não é preciso ser um gênio?, e compara diretamente os recursos do Galaxy S3 com os do iPhone 5, dando destaque às funções que existem somente no aparelho sul-coreano.

Recursos como o NFC ? de troca de dados por aproximação -, o SmartStay ? que detecta a presença do usuário e acende ou apaga a tela ? e até mesmo a bateria removível do Galaxy S3 são alguns dos citados no anúncio. Nem mesmo o novo conector Lightning da Apple foi poupado de provocação, e a gigante sul-coreana o compara com o conector mini USB que se tornou padrão entre os novos smartphones e tablets.

A provocação, porém, não foi bem aceita, e a resposta veio rápido. Não pelas mãos da Apple, mas pelos fãs da marca. Pouco tempo depois da publicação da propaganda, começaram a surgir nas redes sociais diversas reproduções com respostas para cada item citado pela Samsung.

Os fãs da Apple sentiram-se pessoalmente atingidos pela propaganda e foram bem criativos nas respostas. Entre as mais interessantes estão: "Tela de 4,8 polegadas do Galaxy S3 - "Você tem que usá-lo a 20 centímetros de distância dos olhos"; "Tempo de conversação de 11,4 horas do Galaxy S3 - "Prático para operadores de telemarketing"; e "O peso maior do Galaxy S3 - "Porque plástico é mais pesado do que vidro e alumínio"?.

Pelo visto, a ?guerra? entre Samsung e Apple ainda não tem data para terminar. O embate, além de comercial e jurídico, têm atingido também os fãs das marcas, que se manifestam pela Internet em todo o mundo. Vários jornalistas e especialistas do ramo, inclusive, já discordaram publicamente da briga entre as gigantes, acreditando que os esforços das companhias deveriam ser direcionados para a descoberta de novas tecnologias, e não para provocações.

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