A era dos telefones celulares pode ser dividida em duas: antes e depois do iPhone. A invenção da Apple virou o aparelhinho mais desejado do mundo. Com o brinquedinho mágico você pode tirar fotos, acessar a internet, fazer ligações telefônicas (incrível), ser salvo de uma catástrofe e até planejar a gravidez da sua mulher.
Isso mesmo. O iPhone faz muito mais do que você pensa. Veja o caso do cineasta Dan Woolley, por exemplo. O norte-americano estava filmando um documentário no Haiti, quando o país foi devastado por um terremoto.
Ele poderia ter morrido, mas foi salvo por um aplicativo de seu iPhone que o ensinou a cuidar de seus machucados.
Além disso, Woolley usou o celular para iluminar seu ambiente e conseguir escapar dos escombros.
O cineasta também usou o alarme do aparelho para despertá-lo a cada 20 minutos e, assim, evitar o choque.
O fantástico celular ajudou Lena Bryce a ser mãe. A mulher passou quatro anos tentando ficar grávida e só conseguiu com a ajuda de uma tabelinha eletrônica, um aplicativo especial para o iPhone.
Já alguns estudantes da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, utilizam o aparelho para fazer música.
Uma das orquestras da instituição baixou aplicativos musicais e ensinou seus músicos a tocar com o celular.
Além disso, o aparelho também funciona como compasso musical. A qualidade do som pode não ser igual a de uma orquestra comum, mas a música é bastante curiosa.
Um iPhone também pode mostrar ostentação de riqueza. Não estou falando do aparelho normal que tem um preço relativamente acessível.
Um ricaço australiano pediu para um designer inglês banhar seu iPhone com ouro e colocar 136 diamantes no telefone.
Já Justine Ezarik, uma blogueira de Pittsburgh, nos Estados Unidos, recebeu uma conta de telefone de 300 páginas após comprar um iPhone.
A conta não saiu tão cara assim. Acontece que a operadora detalhou todos os downloads, ligações e mensagens de texto enviadas pela moça.
Enfim, o iPhone é o telefone mais hypado e desejado já lançado. E sem dúvidas também o mais esquisito.