Para a felicidade dos baladeiros de plantão, já existem games que simulam verdadeiras festas dentro da tela. Os party games não são apenas boates dentro do ambiente do computador. Marcam o ideal dos fabricantes em trazer a interatividade cada vez mais para perto do público. Esses jogos criam no mundo virtual uma balada em que os participantes podem dançar, escolher uma música de sua biblioteca e até ter seus 15 minutos de fama como DJ. Essa é justamente algumas das propostas de games sociais como Rolling.fm, Nightclub City , Second Life e a plataforma Playstation Home
Rolling.fm
A Rolling.fm é uma rede social que tem como objetivo unir os usuários de acordo com seus gostos musicais. O jogo se passa em uma festa e parte do princípio de que os internautas não devem apenas ouvir as músicas, mas também, dançar e até tocar. Cada usuário pode ter seu momento como DJ, comandando a pista. Ao longo da música, os frequentadores votam se o som está ?fraco? ou ?quente?. Caso o DJ receba muitos votos negativos, entra outro participante em seu lugar. Mas se o DJ está agradando a todos e conquistando pontos positivos, o repertório da festa continuará sob seu comando. Além disso, o usuário acumula créditos que podem ser trocados por bebidas e roupas virtuais para customizar o avatar.
Second Life
No game Second Life, a balada é bem diferente. O jogo é levado como uma vida paralela. Também pode ser classificado como uma rede social, em que os usuários, além de interagirem em uma realidade virtual, participam de uma comunidade de relacionamentos. Os jogadores criam e personalizam seus avatares da forma como quiserem, e podem realizar com eles tarefas da vida real no ambiente interativo, que se passa dentro da tela. É permitido até voar nesse game.
Devido ao alto grau de interatividade, há sempre alguma festa acontecendo, em qualquer lugar. Festas de vários estilos, para todos os gostos e pessoas. Isso porque os usuários podem começar uma balada a qualquer momento, basta escolher um lugar e convidar as pessoas que estão perto de você para compartilhar os passos. O Second Life atrai muitos internautas para os eventos realizados dentro do mundo paralelo. E até celebridades como o DJ Fatboy Slim já comandaram o som em festas do ambiente virtual. Você pode escolher onde e com quem fazer a balada.
Playstation Home
A plataforma de jogos Playstation Home se assemelha ao Second Life. O mundo dentro da tela também simula aspectos da vida real e social. Playstation Home tem diversos mini-games que podem ser jogados de forma individual ou em grupos. Os usuários podem, ainda, ganhar e comprar itens para customizar seu avatar e sua casa.
Entretanto, as possibilidades de interação no game vão além. A plataforma hospeda uma série de eventos que vão desde a entrega de prêmios a festas de entretenimento. A aposta nesse quesito não é apenas simular uma balada, mas fazer com que os personagens se sintam em uma festa através das ferramentas de dança disponibilizadas pelo game. Os usuários podem optar pelos passos de diversos estilos, como rock, salsa, rave ou até dançar como um robô. O melhor de tudo isso é que os participantes podem fazer a festa quando e onde bem entenderem, seja a luz do dia, à noite, dentro do shopping ou no parque. É só começar com os passos de dança, que atraem outros personagens a fazerem o mesmo. Confira o vídeo da balada no PS Home:
Nightclub City
Diferente das anteriores, Nightclub City é um aplicativo para Facebook que simula uma festa totalmente feita pelo usuário. O jogo começa com a contratação de bartenders que vão atender aos pedidos dos frequentadores da boate ao longo da noite e do DJ que vai entretê-los. Em seguida, o dono da festa compartilha em seu mural a data do evento e convida seus amigos para comparecerem. Cada personagem presente na boate é um amigo de sua lista. Em cada fase, o usuário deve vender um número de bebidas e arrecadar uma quantia de dinheiro determinados pelo jogo.
Para incrementar o evento, o usuário pode aumentar o espaço da pista, decorar a balada e comprar mais bebidas. Também é possível convidar celebridades, mas cada uma tem seu cachê. O dono da festa pode escolher os ritmos que serão tocados e trocá-los sempre que achar que a pista de dança está esvaziando. O importante é fazer com que as pessoas se divirtam e não queiram ir embora.