Falhas em stickers do Telegram deixavam celular vulnerável a ataques

As vulnerabilidades foram encontradas no Telegram para Android, iOS e macOS

Telegram | Divulgação

A empresa de segurança italiana Shielder publicou detalhes de um conjunto de 13 brechas de segurança que existiam no recebimento de stickers animados do Telegram. A companhia descobriu que os stickers podiam ser manipulados e enviados em chats secretos, causando um erro na memória do Telegram que viabilizaria ataques ao smartphone. A notícia está no site G1.

As vulnerabilidades foram encontradas no Telegram para Android, iOS e macOS. Os aplicativos para celular foram corrigidos no dia 30 de setembro, enquanto a versão para os computadores da Apple foi arrumada em 2 de outubro. Os detalhes das brechas ficaram retidos até agora para que os usuários tivessem tempo o suficiente para aplicar a atualização, evitando que hackers se aproveitem da informação e explorem o problema.

Arquivos de imagens ou animações, como stickers e figurinhas, não devem ser capazes de comprometer o dispositivo. Os programas devem realizar o processamento de forma segura, impedindo que os dados presentes no arquivo caiam em espaços de memória dedicados a códigos.

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