Os jirhadistas do Estado Islâmico voltam suas armas contra a rede social Twitter. Tudo issodepois de perseguirem minorias religiosas nas áreas sob seu controle, matarem jornalistas e provocarem governo ocidentais."Depois que começamos a cancelar seus perfis, algumas pessoas filiadas à organização passaram a usar o Twitter para declarar que os seus empregados e dirigentes devem ser assassinados", contou o CEO da rede social
Segundo o CEO da rede social, Dick Costolo, os funcionários da empresa têm recebido ameaças de morte por conta das constantes suspensões de contas utilizadas pelo grupo radical para comunicar suas notícias. "Depois que começamos a cancelar seus perfis, algumas pessoas filiadas à organização passaram a usar o Twitter para declarar que os seus empregados e dirigentes devem ser assassinados", contou o executivo em entrevista ao jornal New York Post.
Em diversas ocasiões, o EI utilizou o site de microblogs para difundir vídeos de suas ações, como as decapitações dos jornalistas norte-americanos James Foley e Steven Sotloff. "O Twitter certamente tem sido um instrumento para mudanças positivas em muitos países do mundo, mas existem pessoas que o usam para fins nefastos. E isso vai contra os nossos termos de serviço e a lei de várias nações onde trabalhamos", completou Costolo.
Clique aqui e curta a página do meionorte.com no Facebook