Os smartphones com o sistema operacional Ubuntu estarão disponíveis para os consumidores a partir de outubro, informou o fundador da Canonical - empresa por trás do software - ao jornal The Wall Street Journal. Desenvolvedores terão acesso a uma versão do sistema em fevereiro.
O sistema operacional móvel será suportado por processadores x86 e ARM, e terá o Android como base. A promessa é de um celular com potência de um computador. O modelo será produzido por uma fabricante ainda não anunciada pela Canonical.
Conforme a desenvolvedora, a configuração de entrada do smartphone com Ubuntu terá processador 1 Ghz Cortex A9, de 512 MB a 1 GB de memória, armazenamento entre 4 GB a 8 GB, com a possibilidade de expansão via cartão de memória, porém sem o recurso de convergência para desktops.
Essa função permite usar o aparelho como se fosse um computador, conectando-o a uma estação ligada a monitor e teclado, transformando o celular em um "gabinete" de um desktop.
Já o Ubuntu superphone terá Quad-core A9 or Intel Atom, 1 GB de memória, armazenamento de 32 GB e a convergência para desktops.