Celulares mais simples da Nokia têm custo-benefício satisfatório

Os dois novos Lumias mostram o caminho que deve ser trilhado pelos futuros topos de linha da Nokia

Stephen Elop, chefe executivo da Nokia, fala durante a Mobile World Congress, em Barcelona, na Espanha | /Associated Press
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Os quatro novos aparelhos da Nokia mostram o que a gigante finlandesa sempre teve de melhor: bom hardware ao alcance das massas.

O Nokia 105 tem corpo pequeno e resistente e jeito de que pode apanhar sem arriar. Claro, não tem funções além de rádio FM, mas você imaginaria um dia comprar um telefone por 15 euros (R$ 40)?

O Nokia 301, também um celular com telinha e teclado numérico, flerta com vários aspectos de smartphones. O design e as cores lembram aquilo visto na linha Lumia, e a câmera impressiona.

Ela tem 3,2 Mpixels, pouco mais que a do iPhone 3GS, lançado em 2009 e ainda popular no Brasil, com 3 Mpixels. Estamos falando de um aparelho que custará 60 euros (R$ 155).

Além disso, o software permite a criação de fotos sequências e panorâmicas -função vista no Galaxy S 3.

Os dois novos Lumias mostram o caminho que deve ser trilhado pelos futuros topos de linha da Nokia. Eles já são mais finos e mais leves do que o Lumia 920.

O Lumia 520 tem tela de quatro polegadas, que, embora tenha resolução ruim (800 pixels x 480 pixels), já apresenta o mesmo tamanho da tela do iPhone 5 (quatro polegadas). Custará 139 euros (R$ 359).

O 720 entrega, em um telefone de 249 euros (R$ 645), um processador de núcleo duplo e uma câmera de 6,7 Mpixels cheia de funções interessantes. A experiência pode ser considerada ótima para um aparelho médio.

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