Outro golpe que tomou força no WhatsApp durante os últimos anos é a clonagem por meio de aplicativos espiões.
Esses aplicativos parecem inofensivos, mas na realidade eles usam um sistema de spywares (ou stalkerwares) que basicamente abre a porta do seu telefone por alguma fresta, e o golpista pode ter acesso a uma série de informações pessoais, como conversas do WhatsApp, senhas de outras redes sociais, senhas de conta bancárias e até a localização da vítima em tempo real.
Esse tipo de coisa parece assustadora, mas a cada dia que passa, isso tem se tornado cada vez mais comum.
Com a intenção de monitorar as atividades de seu cônjuge, aqueles parceiros ciumentos instalam esse malware no celular da vítima e a partir disso consegue monitorar cada atividade da pessoa.
Nesse caso, a pessoa só consegue realizar a instalação desse invasor de forma física, ou seja, o golpista tem que estar com o celular da vítima em suas mãos.
Mas além dos parceiros ciumentos, existem também os ataques hackers que geralmente enviam o malware através de phishing e, sem saber do que se trata, a própria vítima instala o aplicativo espião no celular.
Independente de como seja instalado, com o objetivo de monitorar o parceiro ou roubar os dados pessoais, usar aplicativo espião está previsto em lei e é crime.