31% dos usuários do Happn já trocaram conteúdos eróticos na quarentena

O momento parece ser propício para novos romances e planejamento de encontros pós-quarentena

Happn | iStock
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De acordo com um levantamento feito com mais de mil usuários do aplicativo de paquera Happn, 31% dos participantes já fizeram "sexting" - troca de conteúdos eróticos na internet - desde o início do período de isolamento social. Além disso, o momento também parece ser propício para novos romances e planejamento de encontros pós-quarentena. A notícia está no site Olhar Digital.

"O uso de aplicativos de namoro evoluiu durante o confinamento. Embora ainda sejam usados para ajudar a conseguir um encontro, isso não é tudo que eles representam. Hoje, essas novas conexões virtuais também exercem um papel importante como um alívio ao isolamento e ao distanciamento social. Os usuários estão passando mais tempo conectados e estão mais propensos a conhecer melhor o seu crush. Isso pode significar o retorno de uma forma de romance em que os relacionamentos se tornam mais sensíveis e profundos", disse Didier Rappaport, cofundador e CEO do Happn.

Ainda segundo o levantamento, entre os que praticaram "sexting", 16% foram por meio de mensagens de texto, 10% por envio de fotos e 5% por vídeos. Do total, 15% afirmaram ter experimentado a prática pela primeira vez durante o isolamento. O aumento de "sexting" pode ter relação com outro dado: para 73% dos participantes, a quarentena fez crescer a avidez por um encontro sexual.

Outro assunto abordado foi o vínculo criado pelos usuários neste momento, em que 62% admitiram que a situação motivou a busca por um romance, enquanto 63% já imaginavam que a pandemia de coronavírus aumentaria o vínculo afetivo com os crushs.

Falando em crushs, a quarentena mudou até a abordagem que os usuários usam para puxar papo com quem estão paquerando. Por conta do isolamento, os principais assuntos dentro do aplicativo têm sido hábitos durante o isolamento (35%), indicações e comentários sobre filmes e séries (34%), a crise causada pela pandemia (27%), atividades físicas (23%) e músicas (22%).

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