Secretaria de Saúde divulga dados sobre tratamento de câncer em THE

A Secretaria Municipal de Saúde divulgou também que a oncologia

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A Secretaria Municipal de Saúde de Teresina divulgou dados recentes sobre oncologia, especialidade médica que atua no tratamento de câncer. Segundo o Levantamento, no período de janeiro a novembro de 2015, foram realizados 280 mil e 158 procedimentos ambulatoriais nesta área. O número compreende procedimentos de finalidade diagnóstica e quimioterapias e radioterapias, modalidades de tratamento disponibilizadas pelo SUS no Hospital São Marcos. Em relação aos procedimentos hospitalares, foram contabilizados 5 mil e 194.

Em Teresina, a suspeita ou confirmação da doença pode ocorrer através do atendimento prestado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), portas de entrada do SUS. Nestes casos, o paciente será encaminhado ao setor SAME na própria UBS para marcar consulta com médico especialista em Oncologia. O especialista, por sua vez, solicitará exames complementares e/ou indicará o tratamento adequado.

O secretário municipal de saúde de Teresina, Aderivaldo Andrade, informa sobre o tratamento “O SUS disponibiliza todas as modalidades de tratamento, como cirurgia, quimioterapia e radioterapia. É o médico que, a depender do caso específico, decidirá qual é o procedimento que melhor se adequa ao paciente, tendo por critérios o tipo de câncer, a localização e extensão da doença. No Piauí, esses procedimentos somente são realizados no Hospital São Marcos”, detalha. Ele afirma ainda que, a partir do mês de abril desse ano, o Hospital Universitário terá tratamento em oncologia, inicialmente realizando procedimentos cirúrgicos e quimioterapias.

A Secretaria Municipal de Saúde divulgou também que a oncologia figura entre as especialidades médicas que mais impactaram financeiramente o município de Teresina no ano de 2015. Além da oncologia, as especialidade de nefrologia, oftalmologia, ortopedia, neurologia e cardiologia tiveram destaques neste ranking e o somatório dos valores faturados apenas com estas 6 especialidades representaram mais da metade (54%) do total pago pelo Ministério da Saúde no campo da atenção especializada.

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