São Paulo: mortes por Covid-19 já ultrapassam 100 mil

Neste sábado (8), foram registrados 660 novos óbitos em 24 horas, totalizando 100.649 mortes desde o início da pandemia.

São Paulo chega a mais de 100 mil mortes por Covid-19 | reprodução internet
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Sábado que assusta pelos números que aparecem. Já são 660 mortes por Covid-19 registradas hoje (8), no estado de São Paulo. O número se soma aos valores anteriores e se chega a 100.649 vidas perdidas para a doença desde o começo de tudo.

Os números foram divulgados pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).

Atingida na primeira semana de maio, a marca reflete a dramática estatística registrada em abril, considerado o mês mais letal de toda a pandemia no estado e no país, superando o recorde anterior, de março de 2021.

Segundo os dados divulgados, em 29 de abril, o Brasil ultrapassou 400 mil mortes por Covid-19. A marca dos primeiros 100 mil óbitos no Brasil foi atingida quase 5 meses - 149 dias - após a primeira pessoa morrer pela doença no país. 

Dos 100 mil para os 200 mil, passaram-se outros 5 meses - 152 dias. Mas para chegar aos 300 mil, foram necessários somente 76 dias, número que agora caiu quase pela metade.

Entre março e abril, foram 100 mil mortes registradas em apenas 36 dias. Ou seja, UMA EM CADA QUATRO PESSOAS que morreram pela doença no Brasil perdeu a vida nos últimos TRINTA E SEIS DIAS.

Mortes passam de cem mil em São Paulo/reprodução internet

Números em SP

São 21.565 pacientes internados no estado, sendo 10.047 em unidades de terapia intensiva e 11.518 em enfermaria. A taxa de ocupação dos leitos de UTI no estado é de 78,5% e na Grande São Paulo é de 76,5%.

O estado de São Paulo chegou a 2.997.282 casos confirmados da doença desde o começo da pandemia.

Nas últimas 24 horas, foram confirmadas 1.243 novas mortes e 27.602 novos casos. No dia seis de abril, o estado registrou o recorde de mortes por Covid-19 ao contabilizar 1.389 óbitos em um dia (veja mais no vídeo abaixo).

No estado de São Paulo, o número diário de novas internações pela doença, que estava em queda, parou de cair há pouco mais de uma semana. A média móvel de internações chegou ao seu maior nível em 26 de março, com 3.399 hospitalizações ao dia.

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