Ronda Cidadão e Seduc fecham parceria

Na pauta do encontro, a dobradinha educação e segurança para a região Norte.

SAFIRA | À frente do grupo que vai participar da parceria | Reprodução Jornal MN
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O secretário da Educação e Cultura do Piauí, Átila Lira, a diretora da Unidade Escolar Dom Severino, Alessandra Passos, a coordenadora do Grupo Anjos Direitos Humanos e Cidadania, Safira Bengell, o capitão Queiroz, da 1ª Companhia do Ronda Cidadão, e o capitão Tiago, responsável pelo Pelotão Escolar, se reuniram no início da semana.

Na pauta do encontro, a dobradinha educação e segurança para a região Norte. Numa reunião com a comunidade da Vila Operária e com a diretora do colégio, o Grupo Anjos, na pessoa de Safira Bengell, atriz e coordenadora do grupo, lançou a ideia de, devido às constantes ocorrências de violência no Bairro Vila Operária e nos bairros do entorno, chamar o Ronda Cidadão para que esteja cada vez mais presente dentro da comunidade.

Essa inserção será feita na instalação de um ponto de apoio para a viatura do Ronda Cidadão, responsável pelo policiamento da área, dentro da U. E. Dom Severino, de forma que esta atenda mais rapidamente às ocorrências que forem notificadas.

“O ponto de apoio é uma coisa simples. Um local para a viatura estacionar, um banheiro para os policiais ficarem mais fixos no local e darem a segurança que a sociedade tanto clama, sobretudo às terçasfeiras, quando vêm centenas de pessoas por causa das novenas”, explica o capitão Queiroz.

Segundo os policiais, a praça está sendo usada como ponto de venda de drogas naquela região. Durante a reunião também ficou acertado que a solução vai servir de modelo para outras regiões. “Educação e Segurança têm tudo a ver. Precisamos unir esforços para minimizar esses efeitos e a escola tem um papel fundamental nessa questão.

A ideia é ampliar a parceria pela cidade

Vamos abraçar a ideia e ampliar para o restante dos bairros”, afirmou o secretário da Educação, Átila Lira. Lira garantiu ainda que a escola vai passar por uma reforma e ampliação, onde serão inseridas atividades culturais voltadas à comunidade dentro da escola.

“A escola é um espaço de socialização com toda a comunidade. Precisamos oferecer recursos, mas também cuidar para que possamos colher os frutos futuramente”, pontuou.

“É hora de a população da nossa cidade se dar conta de que, para diminuir a violência, é preciso que ela participe de atividades humanas como forma de socializar”, declarou a coordenadora do Grupo Anjos Direitos Humanos e Cidadania, Safira Bengell.

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